
REVISTA DIGITAL - PUBLICAÇÕES - Nº14 - Volume 1
DOSSIÊ HISTORIA SOCIAL DO TRABALHO NA AMAZÔNIA
Organização: César Augusto Bulboz Queirós ( UFAM)
Há tempos, observamos nos programas de Pós-Graduação um significativo crescimento da produção acadêmica no campo da História Social do Trabalho. Após um período em que a própria centralidade do trabalho enquanto categoria analítica foi questionada, esta emerge de forma bastante dinâmica, a partir de novas abordagens e novas metodologias. A história do movimento operário se alargou de tal forma que permitiu (..)
Apresentação do Dossiê
1. Imigração, Trabalho e Imprensa em Manaus, 1890-1928 – - Luís Balkar Sá Peixoto Pinheiro (UFAM)
2 .Negros e índios sob suspeita: dimensões da escravidão e do trabalho compulsório no território amazônico (1850-1860) – Antônio Alexandre Izídio Cardos (PPGH/USP)
3. Homens e pedras no interior da floresta: trabalho, cultura e política no início da mineração industrial na Amazônia – Adalberto Paz (UNIFAP)
4. Insubmissos e desertores: os barqueiros do Araguaia e a divisão do trabalho na navegação interprovincial (Goiás/Pará – século 19) – - Marina Hainzenreder Ertzogue (UFTO)
5.Meninas nos Mundos do Trabalho: um breve olhar através da imprensa manauara (1890-1920) – - Alba Barbosa Pessoa (PPGH/UFPA) -
6. Pelas páginas do jornal Vida Operária: aspectos acerca do mundo do trabalho no Amazonas na década de 1920 – - Luciano Everton Costa Teles (UEA – PPGH/UFRGS)
7. " Os humildes filhos de Minerva": o letramento operário e a construção identitária através dos tipógrafos durante a híbrida modernidade amazônica - Cláudia Amélia Barros ( PPGH-UFAM)
8.Pelos des(caminhos) da cidade: trabalho e vivências na cidade de Manaus- – Patrícia Rodrigues Silva (UFAM)
9.Os Professores Amazonenses nos Anos 1930: entre as Prescrições Regulamentares e a Realidade Escolar Cotidiana – - Tarcisio Serpa Normando (UNINORTE)
10.Organizando a categoria: associativismo e sindicalismo no universo da estiva manauara, 1899-1925 - Maria Luiza Ugarte Pinheiro ( UFAM)
Entrevista com o Historiador Alexandre Fortes
"Durante a realização da I Jornada de História do Trabalho na Amazônia, o GT Mundos do Trabalho Amazonas, em parceria com o GT Mundos do Trabalho Amapá, entrevistou o historiador Alexandre Fortes, professor na Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, e um dos precursores da renovação nos estudos sobre história do trabalho no Brasil nos últimos anos. Fortes é autor de livros e artigos que versam sobre organizações de trabalhadores, sindicalismo, trabalhismo, além de diversas publicações e análises sobre política, cidadania e democracia na atualidade.(...) " ( VEJA ENTREVISTA COMPLETA)
REVISTA DIGITAL - PUBLICAÇÕES - Nº14 - Volume 2
1. Aproximações entre o liberalismo clássico e o neoliberalismo - Dejalma Cremonese ( UFSM), Eduardo Guedes ( UFSM)
2. Epistemologia e Didática: Do Discurso Teórico Á Efetiva Prática Docente - Franciele Lessa Mendonça Detóri ( Grupo Educacional INAPE), Thiago Campos ( Grupo Educacional INAPE)
3.A Historiografia Comunista: Era dos Extremos Vivendo no Limite - Aristéia Mariane Kayser ( UNIFESP) , Marco Aurélio Silva ( UFSM/UNSC)
4.Afonso X, o Sábio (1221-1284) e a recepção datranslatio studiorum na Idade Média viva - Elaine Cristina Senko (PPGHIS UFPR/NEMED/TECPUC-PR)
5. JESUÍTAS NO JAPÃO – CONFLITOS RELIGIOSOS E A POLÍTICA DO SAKOKU - Michele Eduarda Brasil de Sá (UFRJ/UnB)
6. REPRESENTAÇÃO PICTÓRICA DOS ÍNDIOS DO BRASIL -Joana Oliveira Oliveira, Joana
7. ABC DE ANGELA LAGO: CONVERGÊNCIA ENTRE O IMPRESSO E O DIGITAL- PENHA ÉLIDA GHIOTO TUÃO RAMS ( UENF), ANALICE DE OLIVEIRA MARTINS ( UENF)
8. A Negação nas Línguas do Grupo Nsenga-Sena(N40) em Comparação com a Língua do Grupo Nyanja (N30): Caso das Línguas Cinyngwe ( N43), Cisena ( N44), e Cinyanja ( N31a) -Leonildo Inácio Viagem ( IMGM, Moatize, Província de Tete, Angola)
9.Apreciaciones en torno a la expresión escrita en el proceso de enseñanza y aprendizaje de Español Lengua Extranjera - ELE-Gracineia dos Santos Araújo ( Universidad de Valladolid, Espanha)
10. As Construções Binominais de Quantificação Indefinida: uma análise construcionista- Tatiane Silva Tavares ( UFJF)
11.A tessitura da memória e da identidade feminina nas obrasOdisseia de Penélope & Vulgo Grace, de Margaret Atwood -Allan Franck de Resende (UFV) Luiz Manoel da Silva Oliveira (UFSJ)
12. Problematização do tempo Em estado de memória de Tununa Mercado- Tamilis Loredo de Oliveira e Claudio do Carmo
Gonçalves ( UESC)
13.Alguns fantasmas d'A causa secreta de Sergio Bianchi (César Takemoto-USP)
14.As relações familiares e o fingimento em O que deu para fazer em matéria de história de amor de Elvira Vigna - Silvia Barros ( UFRJ)
15. Notas para Um Novo Concerto Literário: Luiz Antonio de Assis Brasil Nas Histórias da Literatura -Mairim Linck Piva (UFRS) e Cibele Hechel Colares da Costa (UFRS)
16. Corpos que (se) comem, corpos que (se) olham: o corpo-canibal em “O corpo” e outros contos de Clarice Lispector - Djulia Justen (UFSC)
17. Caprichos e Relaxos: A Poesia em Movimento - Helenice Fragoso dos Santos ( UFAL)
18.Interseções entre “O elixir da longa vida”, de Balzac, e “O coração denunciador”, de Poe - Ana Luíza Duarte de Brito Drummond ( UFMG)
19. Trilhas na Floresta: Uma Leitura de A Voragem, de José Eustásio Rivera - Marinete Adriano de Melo (UFAC) e Luciana Marino do Nascimento (UFRJ)
20. A Representação da Mulher Pequeno-Burguesa ou A Terrível Oposição entre o Ser e o Parecer no Ciclo Port Wine de Alves Redol -Lucien Diouf ( Universidade Paul-Valéry- Montpellier, França)
21.Perspectivas para o trabalho com projetos didáticos: produção de poemas na escola- Maria Isaura Rodrigues Pinto (FFP-UERJ)
22. O preconceito Literário e a Formação de Leitores: Ingressando nos Bosques da Ficção e Outras Leituras entre Pontos e Contrapontos - Renato de Oliveira Dering (UFV) eEderson Luís Silveira (UFSC)
22. Revisitando Alguns Aspectos Teóricos que Embasam a Literatura Afro-Brasileira - Omar da Silva Lima (UNB)
23.UM HOMEM SEM PROFISSÃO, A AUTOBIOGRAFIA DE OSWALD DE ANDRADE- Bruno Marques Duarte (FURG)
24.Diversidade e preconceito na era do politicamente correto: “a carne mais barata do mercado é a carne negra! Só cego não vê! -Francisco Maciel Silveira Filho ( Universidade Presbiteriana Mackenzie e do Centro Universitário Salesiano de São Paulo - UNISAL)
25. Cerâmica Marajoara: Leituras e Releituras Imagéticas na Amazônia Brasileira - ( Antônio Jackson de Souza Brandão,Camila Cristina Guerreiro, Larissa Souza Correia - UNISA/SP)